Prezad@s,
Venho avisar que a programação do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, a famosa SBS-2009 Rio, está no ar. A novidade de alto nível é a disponibilização antecipadamente dos papers que lá serão apresentados.
Como é praxe no evento, se não me falha a memória da última edição em 2007 em Recife (UFPE), está mantida a diversidade da produção das ciências sociais, e não só da sociologia. Em uma olhadela rápida os colegas poderão encontrar trabalhos sobre a região Norte Fluminense (Quissamã, Lagoa de Cima), o que denuncia o resultado da formação de cientistas sociais na UENF. Incomodamente para alguns a região é objeto de análise muito mais frequente após a instalação do CCH em terras goytacá.
Igualmente pude perceber a predominância de algo que Ulrich Beck chamou de "nacionalismo metodológico", ou alguma dificuldade na hora de lidar com elementos em outras escalas de análise que não sejam as "locais-nacionais". A escala transnacional é ainda periférica. Ou mesmo há a prevalência de estudos de caso localíssimos. Mas, não se apeguem a isso.. são observações causadas por um olhar já viciado. E tampouco trata-se de uma crítica. É, antes, uma constatação.
De toda forma, para aqueles que se interessam pelo que as ciências sociais contemporâneas, em seus estudantes e profissionais, andam pensando em solo nacional temos uma amostra muito significativa aqui: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/
Venho avisar que a programação do XIV Congresso Brasileiro de Sociologia, a famosa SBS-2009 Rio, está no ar. A novidade de alto nível é a disponibilização antecipadamente dos papers que lá serão apresentados.
Como é praxe no evento, se não me falha a memória da última edição em 2007 em Recife (UFPE), está mantida a diversidade da produção das ciências sociais, e não só da sociologia. Em uma olhadela rápida os colegas poderão encontrar trabalhos sobre a região Norte Fluminense (Quissamã, Lagoa de Cima), o que denuncia o resultado da formação de cientistas sociais na UENF. Incomodamente para alguns a região é objeto de análise muito mais frequente após a instalação do CCH em terras goytacá.
Igualmente pude perceber a predominância de algo que Ulrich Beck chamou de "nacionalismo metodológico", ou alguma dificuldade na hora de lidar com elementos em outras escalas de análise que não sejam as "locais-nacionais". A escala transnacional é ainda periférica. Ou mesmo há a prevalência de estudos de caso localíssimos. Mas, não se apeguem a isso.. são observações causadas por um olhar já viciado. E tampouco trata-se de uma crítica. É, antes, uma constatação.
De toda forma, para aqueles que se interessam pelo que as ciências sociais contemporâneas, em seus estudantes e profissionais, andam pensando em solo nacional temos uma amostra muito significativa aqui: http://www.sbs2009.sbsociologia.com.br/
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