Inúmeras tradições antigas nos contam histórias que tem um sentido final muito parecido. Tais estórias nos dizem que nunca devemos abrir as portas do “inferno” ou das “profundezas”, e desse modo libertar “demônios” que por lá há muito tempo estavam presos. Estas estórias nos dizem que por motivo algum, por mais nobre que pareca ser o motivo (embora as estórias e a vida contem que normalmente são por motivos menos nobres), devemos libertar forcas as quais não podemos controlar.
Esses “demônios” são retratados como seres que se originaram em tempos imemoriais, e são muitas vezes retratados como imortais, o que demonstra o quão estão arraigados a nossa história. Entre estes atributos sobre-humanos, esses “demônios” possuem uma forca descomunal da qual nenhum humano (mortal) por mais forte que seja, e por mais que esteja sobre a proteção de deuses muito poderosos, pode sequer sonhar em derrotá-los. O máximo que podemos contra esses “demônios”, tal como nos contam as narrativas mitológicas, é sob a forca de determinados feitiços, orações e auspícios de certos deuses aprisioná-los por algum tempo em vales remotos do nosso universo, que muitas vezes são as profundezas da Terra.
Talvez, essas estórias retratam a forma como percebemos que o nosso ego frágil nada pode contra forcas profundas da nossa psique coletiva, forcas estas que por muito tempo (as vezes séculos) dormitam no mar imenso do inconsciente coletivo, e se despertadas por alguma imprudência humana, podem aniquilar egos em segundos e trazer outras consequências coletivas imprevisíveis.
Foi mais ou menos assim que o psicólogo austríaco C.G. Jung interpretou a ascensão do nazismo na Alemanha e suas consequências por toda a Europa. Dizia que tinham sido despertados deuses germânicos que há muito estavam presos, e logo esses deuses apresentariam sua fúria e sede por sangue. Em outras palavras, dizia que forcas da psique coletiva germânica que estavam dormentes no inconsciente coletivo, saiam das “profundezas” e mostravam sua face obscura e amedrontadora.
* * *
Na Alemanha dos anos 20, a a direita tradicional formada sobretudo pela aristocracia conservadora militar, a qual tinha o Marechal Hindenburg como figura maior, sentia-se acuada pelo avanço das forcas de esquerda, a saber, socialistas e sociais democratas ( na Alemanha os sociais democratas sempre foram de esquerda, favor não confundir com a centro-direita brasileira que usa esta sigla). Para conter esse avanço, e assegurar-lhes no poder, grupos desta direita tradicional acharam que a saída seria usar setores raivosos da extrema direita, que longe de ter base na aristocracia militar e tradicional era formada pelos setores mais baixos da população. Assim, abriram certo espaço na política para quem na sua visão poderia combater os socialistas e comunistas. E segundo eles quem poderia exercer tal “serviço” era o partido nacional socialista (Nazista) e o seu líder, Adolph Hitler, que era visto como um homem popularesco, risível, digno de pena, que facilmente seria controlado por eles.
O fim desta história todos nós já conhecemos, este homem supostamente risível e digno de pena, tornou-se, acompanhado de seus “demônios”, um forca incontrolável cujos resultados são sabidos por todos. Ao “abrir a porta do inferno” na esperança de usar a seu favor algumas bestas e cérberos que rosnavam nas cercanias da porta, para fechá-la em seguida, segundo sua vontade, a direita alemã se viu refém de seres infernais os quais jamais imaginara existir e que também não tinham a menor chance de controlá-los.
* * *
Nesta guerra eleitoral no Brasil, acuados pelo avanço da centro esquerda, setores da direita resolveram flertar com “demônios” os quais tinham sido banidos da vida política brasileira desde a estabilização da democracia. Sob os auspícios deste deus solar moderno, a “democracia”, todos reinos e racas, ou seja, partidos e tendencias políticas, aprisionaram aqueles “demônios” em alguma área remota de nosso país. Reza a lenda que foram aprisionados nas profundezas do rio Tietê, e vivem atrelados ao lodo fétido e imundo do fundo, sem chance de vir a tona devido a poluição que boia no rio. Porém, devido a erros nas obras do metro e do rodoanel promovidas por José Serra, um portal se rachou, e já se pode ouvir o rosnar, os grunhidos, e sentir o cheiro de enxofre dos seres infernais que estão presos no fundo do Tietê.
Os mesmos atores que outrora agiram no “limite da irresponsabilidade” na administração do país, agem da mesma forma na vida política nacional ao flertar com forcas que não podem controlar, logo o resultado é imprevisível.
Com este texto não quero dizer que estamos sob a ameça iminente de um nazismo à brasileira, estamos muito longe disso. Mas queria dizer que independente do resultado das eleições, todos nós pagaremos o preço pela fato da direita, acuada pelo medo de ser arrasada, ter dado espaço nacional à temas, sentimentos e atores típicos da extrema direita. Com tal atitude, marcada por boatos e demonizações, disseminou-se uma corrente de ódio, medo e visibilidade a atores políticos que viviam exilados nas sombras, os quais não sabemos se podemos controlar.
Esses “demônios” são retratados como seres que se originaram em tempos imemoriais, e são muitas vezes retratados como imortais, o que demonstra o quão estão arraigados a nossa história. Entre estes atributos sobre-humanos, esses “demônios” possuem uma forca descomunal da qual nenhum humano (mortal) por mais forte que seja, e por mais que esteja sobre a proteção de deuses muito poderosos, pode sequer sonhar em derrotá-los. O máximo que podemos contra esses “demônios”, tal como nos contam as narrativas mitológicas, é sob a forca de determinados feitiços, orações e auspícios de certos deuses aprisioná-los por algum tempo em vales remotos do nosso universo, que muitas vezes são as profundezas da Terra.
Talvez, essas estórias retratam a forma como percebemos que o nosso ego frágil nada pode contra forcas profundas da nossa psique coletiva, forcas estas que por muito tempo (as vezes séculos) dormitam no mar imenso do inconsciente coletivo, e se despertadas por alguma imprudência humana, podem aniquilar egos em segundos e trazer outras consequências coletivas imprevisíveis.
Foi mais ou menos assim que o psicólogo austríaco C.G. Jung interpretou a ascensão do nazismo na Alemanha e suas consequências por toda a Europa. Dizia que tinham sido despertados deuses germânicos que há muito estavam presos, e logo esses deuses apresentariam sua fúria e sede por sangue. Em outras palavras, dizia que forcas da psique coletiva germânica que estavam dormentes no inconsciente coletivo, saiam das “profundezas” e mostravam sua face obscura e amedrontadora.
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Na Alemanha dos anos 20, a a direita tradicional formada sobretudo pela aristocracia conservadora militar, a qual tinha o Marechal Hindenburg como figura maior, sentia-se acuada pelo avanço das forcas de esquerda, a saber, socialistas e sociais democratas ( na Alemanha os sociais democratas sempre foram de esquerda, favor não confundir com a centro-direita brasileira que usa esta sigla). Para conter esse avanço, e assegurar-lhes no poder, grupos desta direita tradicional acharam que a saída seria usar setores raivosos da extrema direita, que longe de ter base na aristocracia militar e tradicional era formada pelos setores mais baixos da população. Assim, abriram certo espaço na política para quem na sua visão poderia combater os socialistas e comunistas. E segundo eles quem poderia exercer tal “serviço” era o partido nacional socialista (Nazista) e o seu líder, Adolph Hitler, que era visto como um homem popularesco, risível, digno de pena, que facilmente seria controlado por eles.
O fim desta história todos nós já conhecemos, este homem supostamente risível e digno de pena, tornou-se, acompanhado de seus “demônios”, um forca incontrolável cujos resultados são sabidos por todos. Ao “abrir a porta do inferno” na esperança de usar a seu favor algumas bestas e cérberos que rosnavam nas cercanias da porta, para fechá-la em seguida, segundo sua vontade, a direita alemã se viu refém de seres infernais os quais jamais imaginara existir e que também não tinham a menor chance de controlá-los.
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Nesta guerra eleitoral no Brasil, acuados pelo avanço da centro esquerda, setores da direita resolveram flertar com “demônios” os quais tinham sido banidos da vida política brasileira desde a estabilização da democracia. Sob os auspícios deste deus solar moderno, a “democracia”, todos reinos e racas, ou seja, partidos e tendencias políticas, aprisionaram aqueles “demônios” em alguma área remota de nosso país. Reza a lenda que foram aprisionados nas profundezas do rio Tietê, e vivem atrelados ao lodo fétido e imundo do fundo, sem chance de vir a tona devido a poluição que boia no rio. Porém, devido a erros nas obras do metro e do rodoanel promovidas por José Serra, um portal se rachou, e já se pode ouvir o rosnar, os grunhidos, e sentir o cheiro de enxofre dos seres infernais que estão presos no fundo do Tietê.
Os mesmos atores que outrora agiram no “limite da irresponsabilidade” na administração do país, agem da mesma forma na vida política nacional ao flertar com forcas que não podem controlar, logo o resultado é imprevisível.
Com este texto não quero dizer que estamos sob a ameça iminente de um nazismo à brasileira, estamos muito longe disso. Mas queria dizer que independente do resultado das eleições, todos nós pagaremos o preço pela fato da direita, acuada pelo medo de ser arrasada, ter dado espaço nacional à temas, sentimentos e atores típicos da extrema direita. Com tal atitude, marcada por boatos e demonizações, disseminou-se uma corrente de ódio, medo e visibilidade a atores políticos que viviam exilados nas sombras, os quais não sabemos se podemos controlar.
15 comentários:
Maravilha de texto. Do mesmo modo funciona o Tea Party. Como somos parecidos com os EUA... disso o Serra já pode se orgulhar.
Nós somos uma nacao crista: está frase sai sa boca de Serra, da direita xenófoba alema e do Tea Party Movement.
Este primor de texto me afeta com a paz de espírito que precisamos ter diante da principal apelação da direita, assumida ou não, nesta reta final: se apresentar como defensora da espiritualidade brasileira.
A serenidade do PT, de quem está fazendo uma revolução real, com pequenos passos dentro da difícil negociação internacional entre capital e políticas sociais, deve ser mantida e ampliada, pois é assim Brand, que imagino podermos enfrentar os "demônios" libertos do Tietê.
Brand e caros amigos, companheiros de trincheira:
Esse texto do Brand (que me causa aquela inveja boa, do tipo: "eu gostaria de ter escrito isso") remonta um debate que tivemos há algum tempo e , senão me engano, George participou.
Falávamos da "nova classe média", seus labirintos ideológicos, a incapacidade do governo Lula em inovar em certos temas, inclusive com a política econômica, mas também, e principalmente, em temas "simbólicos"(aborto, casamentos de hommoafetivos, etc, etc) e na necessidade que tínhamos de trazer o debate para uma "zona de luz", e impedir a "balcanização" (olha o Hermano aí, mas de sinal trocado, rs) de nossa cena política.
Não há dúvidas que caberá a nós empurrar para dentro do Tietê não apenas os demônios deles, mas os nossos também.
Essa eleição, posso apostar, despertou sentimentos fraticidas em todos nós.
Não há modo simples de resolver isso.
Só democracia, mais e mais democracia, embora eu não esteja bem certo do que isso signifique.
Abraços a todos e vejo vocês no inferno, rsrsrs.
Devemos segurar nossos próprios demonios também.
Douglas e companheirada,
A "tentação" de nossos demônios, a da eliminação do outro (que consideramos grotesco), deve ser controlada em prol da diversidade e da própria saúde de nossa democracia.
Me preocupa ver a esquerda fazendo o mesmo jogo semântico da direita neste exato momento... O que tenho recebido de e-mails com conteúdo neo-udenista anti-serra.. É tanto contrangedor quanto estarrecedor!
Por fim, façamos a mea culpa... Todos pisamos na bola. Esquecemos plenamente o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3). Não tomamos conhecimento, não o defendemos... E agora o pobre plano desprezado por TODOS nós tem a arma da cretinice reacionária de fundo cristão apontada para a sua cabeça.
Fomos negligentes no avanço simbólico da concepção de Estado que deveríamos defender. Aplaudimos o avanço material, algo inédito e maravilhoso, mas, nos esquecemos que todo movimento de manutenção da nossa dominação secular tem caráter igualmente imaterial.
POr fim, concordo com Douglas... cabe a nós mandarmos os demônios para o último dos círculos infernais de Dante. Mas... a minha preocupação bate com a de Brand. Dará trabalho... Os demônios, afinal, estão em todos nós brasileiros. De direita e de esquerda....
Abçs!
PS: Douglas velho de guerra.. me recordo do papo sim... só estou incomodado com aquela velha pergunta leninista: o que fazer? Haveria poesia depois de tudo isso que estamos vendo? Estou um pouco nauseado e adorniano.. Não creio que exista poesia depois de Auschwitz...
Esse texto é muito cheio de metáforas e ganchos simbólicos que podem nos levar a muitas conclusões e análises, como parece que ficou claro nos comentários.
Longe de mim querer ter o monopólio da interpretacao do texto, mas tb vou dar os meus pitacos.
O que mais me preocupa é como poderemos manter níveis saudáveis e produtivos de democracia e debate em meio ao mar de ódio que foi disseminado. E além disso, a visibilidade que foi dada a figuras que são profetas do ódio e da intolerância. Até que ponto o tecido social pode suportar tal estado de esgarçamento?
A profecia do ódio que já existia antes da campanha eleitoral, capitaneada por Reinaldo Azevedo, tomou conta de todo debate eleitoral. A única propaganda da direita foi associar o PT e sua candidada à bandidagem, demonizando-os, numa linguagem muito próxima da religiosa fanática. A luta da direita foi montada não como se fosse um enfrentamento político entre projetos de mundo e escolha de valores diferentes, mas sim, como se fosse uma luta contra assassinos, terroristas e bandidos que se reunem no PT. A profecia dos “petralha” tomou conta da campanha. O video de Marcelo Madureira é sintomático em relacao a isso. Ele baba ódio e é aplaudido por muita gente.
Além de ter abracado esses profetas laicos do ódio como Reinaldo Azevedo e Mainardi foi dado visibilidade também à outros profetas do ódio religioso como Silas Malafaia. Os videos políticos de Silas Malafaia e de padres da cancao nova são o retrato de uma campanha baseada no ódio. O ódio é disseminado em todo lugar, nunca se é falado de um projeto diferente, de problemas do Brasil, mas apenas da demonizacao do outro.
Enfim, o ódio se tornou a única linguagem da disputa eleitoral, ofuscando td mais que poderia ser falado.
Os primeiros resultados disso se dao nos egos mais frágeis, ou seja, com as criancas. Já ouvimos relatos de “bulling” nas escolas da elite paulistana. Criancas que dizem gostar de Dilma são perseguidas aos berros pelos colegas, que gritam “Dilma Assassina” e em alguns caso chega a violencia física.
Quem poderá devolver ao país os níveis razoáveis? Quem poderá impedir que este ódio se materialize em outras áreas da vida social?
Com certeza isso depende de todos nós, mas talvez o Aécio Neves pode ser uma peca chave.
Um bom exemplo de como evitar a dinamica do ódio é o blog: http://napraticaateoriaeoutra.org
Acho que todo mundo aqui deveria se comprometer a arrumar um amigo tucano depois das eleicoes.... eu e Brand nao temos muita escolha...
Essa coisa pessoal, é legal sim, é um exercício de tolerancia muito válido. Meus amigos (que nao sao da vida academica) e familia sao praticamente todos tucanos, eu e meus primos temos um pacto velado, nao falamos de política no período eleitoral.
Mas acho que vivemos um dilema coletivo e necessitamos de saídas coletivas mais amplas.
É normal num bar no período eleitoral brigarmos um pouco, acho isso tolerável. Acho tolerável num bar alguem chamar petistas de petralhas e dilma de terrosrista, ou alguém falar que Serra é facista e tal.
O que nao é tolerável é uma campanha trazer para o centro do debate a linguagem do ódio, como a única forma de fazer propaganda e defender seu lugar na política.
Todos nós pagaremos o preco da "vejizacao" ou "reinaldo azevidizacao" da campanha.
Uma coisa é a Veja falar ou o Reinaldo Azevedo babar, é um grupo político se valer disso de alguma maneira, outro coisa é um partido trazer isso para o centro da campanha.
Pagaremos um preco caro por isso.
Ao vermos o que ocorre nos EUA, e ao olharmos para a história de nossa "autarquia burguesa", temos muita razoes para sermos temerosos com o futuro de nossa democracia. A "autarquia burguesa" é uma forma de dominacao baseada nao num acordo explícito de poder. Nao há uma classe como o sujeito consciente do poder que exerce. O que existe é um encadeamento prático, nos resultados, que envolve poder economico e poder político, sendo o monopólio da opiniao pública (da) o sistema que permite uma certa tratutibilidade dos diferentes interesses numa visao de mundo comum. Fala-se em autarquia porque se trata de um esquema de dominacao que consiste em impretar o monopólio de chances de competicao economica e política por todas as esferas de valor importantes. Basicamente o poder político, o controle da riqueza e o controle da comunicacao de massa.
Derrotar este esquema é algo de que estamos ainda muito longe, mas temos a certeza de que nao é impossível. E ai encontro razoes para ainda ser otimsita: se perdermos, sai enfraquecido o projeto popular de alterar a autarquia burguesa. Mas se cencermos, sai muito mais fortalecida a relacao entre o governo e os setores organizados da sociedade civil dispostos a sustentar o enfrentamento da dominacao vigente.
Eis que voltamos ao velhor Florestan e as características que descrevem o modus operandi da nossa burguesia né?
Falando em demônios:
http://www.movmarina.com.br/group/votoemserranosegundoturno/forum/topics/por-que-nao-votar-na-dilma?xgs=1&xg_source=msg_share_url
Eis os "verdes" e sua emocionante retórica que se pretende progressista...
artigo que vai na linha das preocupações do Brand e de todos nós:
http://www.panoramamundi.com/2010/10/16/o-perigo-da-radicalizacao-politica/
Meus caros, vão aqui algumas considerações sobre nós mesmos:
1. O ápice de acessos do meu blog, um reduto que goteja ódio por natureza(rsrs)se dá nas horas que o debate entra em searas ditas "anti-políticas", e ou com discussões desqualificadas.
2. Eu mesmo sou fruto dessa inflamação intolerante, que tenho que controlar, e quase sempre não consigo, de manter as baionetas sempre em riste.
Observar esse fenômeno me deixa assustado.
A ponto de me fazer pensar, diariamente, encerrar minha participação na blogosfera, e me recolher a minha vida "privada" e classe média.
Deixar as coisas nos seus lugares, ou melhor, reconhecer que minha interferência é quase nula, e parar de me debater, e quem sabe "me adaptar".
Todo esse lenga-lenga pessoal dramático épara dizer o seguinte:
Se querem serra, se querem a hipocrisia religiosa ou não, o retrocesso, a manipulação de informação, ok, fiquem à vontade!
Acho que isso é o mais "tolerante" que consigo ser, rsrs.
Ah, e quanto a fazer amigos, tucanos ou não, pelo jeito vocês já notaram que isso não meu "esporte predileto", rsrs.
Um forte abraço desse militante que está prestes a se aposentar.
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