Mostrando postagens com marcador política internacional. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador política internacional. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Biblioteca Digital da Fundação Alexandre de Gusmão

Prezad@s,

Aproveitando o debate acalorado sobre a guerra entre Israel e Hamas (ou contra civis palestinos, como queiram) penso que vale conferir a Biblioteca de Política Externa da Fundação Alexandre de Gusmão, vinculada ao Ministério de Relações Exteriores do Brasil.

Eis o link: http://www.funag.gov.br/biblioteca-digital

Vale a pena para os que se interessam pelos debates que se encontram nos fundamentos normativos da política internacional (há interessantes textos no campo da filosofia política) ou até mesmo publicações com informações mais "terra-terra".

Ah, claro, disponibiliza os textos em pdf com livre acesso.

Boa leitura!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Yes, can we?


Foreign Policy

Obama's Stance on Foreign Policy

Barack Obama will continue the long American tradition of smart diplomacy to keep the country safe while improving America’s standing in the world.

McCain's Stance on Foreign Policy

John McCain will carry on George Bush’s policy of unilateral action that puts American troops in harm’s way without exhausting diplomatic options.

Estas proposições nos interessam na vitória de B. Obama. Ainda que seja extremamente vaga, a idéia de diplomacia exposta pelos dois candidatos tem uma diferença: a de McCain já conhecemos, há 8 anos, a de Obama não. Acho que é isso que significa, ìnconscientemente, a esperança que este jovem mobilizou com o lema “yes, we can!”. A diplomacia nos é o tema mais sensível, já que sob os republicamos experimentamos o limite de nossa experiência de risco, quando G. Bush rebaixou a antes dicotomia ideológica aliados/ comunistas a aliados/ terroristas, isto foi uma perda política sem precedentes. A anterior se baseava na eficiência de dois sistemas de prover a melhor forma de vida, a nova se baseia na unilateralidade, como exposta acima por Obama. Afinal existe um sistema vitorioso, os inimigos teriam agora que se localizar em algum lugar, foram localizados no lado do fanatismo religioso e do gosto gratuito de sangue. Não há como fazer política internacional sem opositores, com inimigos, porque estes não sentam na mesa de negociação. Parece que há uma tendência a se sentar na mesa, de se enxergar opositores políticos nos Castros, em Chaves ou no Irã, por parte de Obama. Esta tendência é o que mobiliza nossas esperanças.