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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Reunião Anual dos Blogueiros - Versão 2.0

Prezad@s,

Amanhã teremos a segunda edição da reunião anual dos blogueiros mais ou menos etílicos. Ou seria uma reunião mais ou menos etílica? Ah, claro, não etílicos também devem ir. Não somos segregacionistas!

Tod@s estão convidad@s. Decerto não levarei vinil para sorteio mas pretendo levar algo aqui do acervo para ser degustado nessa festa tropical onde o subversivo senhor Samba pedirá passagem.

De todo modo aproveito, como é praxe, a chamada do companheiro Vitor Menezes:


Atenção senhores e senhoras! Atendendo intimação do pessoal do Sociedade Blog e do blog Outros Campos, este urgente! convoca solenemente todos os blogueiros que estiverem desocupados na próxima quarta, 23, 22h, para o nosso II Encontro.

Vamos aproveitar o furdunço da última noite do vinil do ano, na Taberna Dom Tutti (rua das Palmeiras, 23, próximo ao Alzira Vargas) para realizar mais este momento histérico.

Haverá amigo oculto de vinil. O sorteio é feito na hora e para participar basta levar um daqueles discos que você esqueceu no armário desde a adolescência.

No vinil vai rolar samba, para fechar o ano em alto astral.

Vamo que vamo!

PS: A histeria é por conta do Vitor.... Não nos responsabilizamos por patologias modernas demonstradas naquele espaço...

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Os blogs – Entre clavas da justiça e mordaças



George Gomes Coutinho

Os blogs em sua diversidade normativa, com a conseqüente pluralidade de temas e posturas derivadas, representam eletronicamente aquilo que é encontrado na própria modernidade. Não há um pensamento único. Não há uma única fonte interpretativa. E todo tipo de tentativa de construção narrativa em caminho oposto deve ser vista sob o signo da mais pura desconfiança. As perigosas fontes do fascismo, que demarcam anacronicamente a reivindicação de elementos de verdade/validação valorativamente únicos, estão aí nos umbrais a nos espreitar.

Todavia desde ontem a maioria intrinsecamente plural do conjunto de blogs que constitui a rede campista, mesmo em sua diversidade, apresentou uma voz em uníssono. Motivados pela ação judicial contra o professor Roberto Moraes do Instituto Federal Fluminense impetrada pelo grupo “Folha” de Campos dos Goytacazes, onde há maiores explicações aqui e aqui, os autores da rede de blogs, justificadamente com virulência, bradaram contra o que interpretam como uma tentativa de censura do grupo de comunicação à liberdade de expressão. Neste ínterim o jornalista Vitor Menezes, um dos urgentistas, revela no espaço público virtual que também sofre uma ação judicial movida pelo mesmo grupo (ver aqui).

Antes de qualquer coisa afirmo minha concordância com o diagnóstico dos colegas blogueiros e identifico um indefectível traço de mordaça nas duas ações. Mas, como é praxe, decidi problematizar um pouco.

Como eu mesmo ventilei alhures, acredito piamente que vivemos um outro momento das tecnologias de informação com uma descentralização sem paralelo dos meios de comunicação. Nem regimes fechados tem obtido eficiência absoluta do controle contra os diversos meios disponíveis, vide a denúncia das irregularidades nas últimas eleições iranianas que giraram o mundo até mesmo pelo Twitter. Esta, portanto, é uma tendência incontornável e devemos compreender que meios de regulação que não compreendam a acelerada dinâmica destas vias estão fadados ao fracasso. Nestes termos saúdo os debates no legislativo sobre a entrada da internet como meio lícito e lucidamente regulado, ainda que experimentalmente, nas próximas eleições brasileiras. A entrada deste debate na agenda política “tradicional” ou “formal” mostra o reconhecimento destes grupos dos potenciais ainda inexplorados da grande rede em uma realidade de constituição tardia e incompleta da esfera pública.

Portanto isto implica que não estou incentivando o uso leviano e/ou difamatório dos blogs ou da internet como um todo em um sentido político. Eu particularmente acredito que seja desejável uma minima moralia, uma "pequena moral", como ironicamente Adorno fez alusão a Aristóteles e a sua Grande Moral. A “pequena moral", nos blogs independentes, deve perpassar um pequeno conjunto de procedimentos básicos em prol da livre e irrestrita circulação de idéias que possa estimular amplos debates.

Neste espírito reprimi o que considerei a demonstração de devaneios narcisistas que obscureciam os debates em prol do bom desenvolvimento dos mesmos. Todavia jamais poderia ser favorável a um uso despótico dos blogs enquanto meio, onde se obscureçam elementos importantes e pertinentes ao esclarecimento de elementos que dizem respeito à vida dos cidadãos. Nestes termos, a exigência de supressão de informações na ação movida pelo grupo “Folha” de Campos dos Goytacazes implica um ataque frontal ao direito de livre informação dos cidadãos. E igualmente um insulto àqueles que ambicionam trazer elementos da sociedade civil, e para esta, visando deflagrar fluxos comunicativos e a reflexividade necessárias para este exercício cotidiano de construção pari-passu da esfera pública.

Não soa como algo exatamente chocante o uso do direito em um sentido autoritário em nossa realidade. O corpus jurídico é dúbio,mais ainda na realidade periférica, sendo não poucas vezes utilizado como via de referendar os caprichos e desejos particularistas dos “sobrecidadãos” descritos pelo jurista/sociólogo Marcelo Neves. Aos “subcidadãos”, o outro lado da medalha, cabe a única relação possível: a violência do aparato coercitivo estatal.

De toda forma recomendo a retirada imediata das ações judiciais impetradas contra Roberto Moraes e Vitor Menezes. Estas são máculas inaceitáveis para um grupo de comunicação digno deste nome, onde detecta-se um lastro autoritário simplesmente inviável de ser mensurado e representa, anacronicamente, a manutenção das tradições de intolerância e censura que encontram-se na via oposta do Estado democrático de direito. A retirada das ações implica um gesto elegante de reparação aos danos provocados.

Todavia considero que temos aqui um divórcio insanável. Nós, os organizadores da cultura, como diria o comunista sardo Antonio Gramsci, assim como os produtores diretos de bens simbólicos de toda ordem, precisamos tanto da livre circulação de informações quanto as plantas necessitam de solo e água para seu desenvolvimento. Difícil não reconhecer que, como cientista social e defensor do mais amplo e irrestrito aprofundamento das liberdades democráticas, nos encontramos em lado oposto ao do grupo Folha. E nestes termos apóio irrestritamente as justas sanções que se façam necessárias. Mas, de forma diversa ao que procede usualmente no referido jornal, garanto que se houver o desejo de manifestação de uma contra-versão dos fatos este espaço está democraticamente garantido. Pois é nas esferas de produção e circulação de comunicação que estes elementos devem ser apresentados. E não em mais este lamentável episódio de judicialização absolutamente negativa das relações sociais.

sábado, 11 de abril de 2009

Pensando criticamente a blogosfera – limites e potenciais após um ano de “Outros Campos”

George Gomes Coutinho

Neste 11 de abril de 2009 o blog “Outros Campos” completa um ano de seu lançamento. O marco é o seu manifesto de fundação, onde, profundamente influenciados pelos ventos da operação “Telhado de Vidro” de 11 de março de 2008, acreditávamos que se desenharia aí para Campos dos Goytacazes um “outro tempo”. Decerto o desenrolar dos fatos ainda não produziu um cenário diametralmente diverso para a cidade, a despeito da conseqüente euforia cívica decorrente do sentimento de ruptura da sensação de impunidade entre a camarilha do poder local. Mas, há alguns potenciais importantes explorados de maneira insuficiente. Dentre estes o da revitalização da esfera pública local que, ao meu ver, permanece inconclusa.

Pensei que como forma de agradecimento aos que lêem o nosso blog e nos incentivam, inclusive não somente os campistas dado que há leitores de diversos pontos do Brasil e alhures, eu poderia apresentar algumas impressões que me incomodam sobre a relação “esfera pública” e os blogs.

Há uma relativa ansiedade sobre este fenômeno, a proliferação em larga escala dos blogs e a politização dos debates, o que poderá gerar futuramente pesquisas “iluminíferas” como diria o saudoso e exótico Darcy Ribeiro. Neste momento não poderia me dedicar exaustivamente ao tema. Mas, de maneira “ensaística” decidi partilhar estas reflexões primárias influenciado seletivamente pelas ponderações do texto “Why the net is not a public sphere”, de Jodi Dean*, publicado na revista Constellations de 2003. É igualmente um texto não conclusivo, dado que lida com a internet, um fenômeno historicamente muito recente. Também não tem por objeto os “blogs”. Mas, nos servirá como ponto de partida visto a aridez persistente quanto ao tema.

Uma das primeiras coisas que devemos ter em mente quanto aos “blogs” é sua dubiedade (algo que entrecorta a internet segundo Dean): tanto é meramente o reflexo de uma sociedade radicalmente individualista, que se recusa a ter relações “reais”, quanto também possibilita a democratização de informação sob um viés interativo. De maneira aterradora as duas facetas parecem conviver e se retroalimentar. Se pensarmos no caso dos blogs, particularmente, veremos demonstrações narcísicas de toda ordem, com elementos do mais puro fascismo ou demonstrações de ódio e ameaças aos agrupamentos que se rebelam contra o establishment (ou o anti-establishment igualmente vociferando de maneira viril contra o status quo). N

o outro lado da moeda os blogs informam as “outras versões” dos fatos, rompem o cerco do oligopólio das informações em âmbito local e até mesmo nacional ou internacional. Este último ponto explica parcialmente o crescimento quantitativo dos blogs em Campos, visto que havia inegável discrepância entre o que se discutia em determinados momentos no espaço público e o que a midia tradicional de fato divulgava. Com esta esquizofrenia informacional os blogs apresentaram-se como válvula de escape destes anseios e destas informações alijadas . E é neste sentido contra-hegemônico que os blogs conquistam sua legitimidade, ao propagarem leituras de realidade que até então eram solenemente ignoradas.

De toda forma, como deve ter ficado claro, os blogs são espaço de disputa de hegemonia em um sentido gramsciano atualizado. Os projetos de sociedade estão postos e em disputa e a diversidade dos blogs vai a reboque desta diversidade político-normativa.

Portanto não há essencialmente um uso progressista ou positivo dos blogs. Estes são ferramentas, são “meio”, para a circulação em caráter simbólico dos fundamentos políticos e normativos em disputa na sociedade. Portanto são “suporte”, não podem ser “essência” ou “substância” da ação coletiva. Caberia, enquanto pesquisa futura, discutir sob qual(is) ponto(s) do espectro político os blogs locais se encontram. Decerto teríamos um mapa onde veríamos quais elementos programáticos estão disponíveis. Entendam que até mesmo projetos personalistas de poder necessitam de algum tipo de programa. Mas, além disto, seria fundamental avaliar o seu fluxo de leitores. Ai teríamos a possibilidade de avaliar o impacto destes blogs. E temo que o resultado será menos “avant-garde” do que gostaríamos.

Dean argumenta que a “transparência” que a internet reivindica oculta que os atores interagindo em seus blogs estão em uma relação intrinsecamente assimétrica, o que explica a maior ou menor audiência destes "meios". Retomarei este ponto adiante.

Ainda, o autor em seu texto alerta sobre o volume de informações racistas, sexistas, e outros tantos istas, que circulam na grande rede. Possivelmente até mesmo superam uma utilização socialmente progressista da grande rede. Longe de termos algum parâmetro de circulação de informações voltada para a “esfera pública”, onde haveria o pressuposto da formação de consensos e uma prática com pretensões universalistas sobre a sociedade, temos o particularismo enquanto resposta predominante. Este último ponto é passível igualmente de ser constatado localmente.

Seja como for, o que não podemos autorizar é um uso homogêneo do termo “blogosfera”. Não existe uma “blogosfera” em um sentido harmônico com um projeto de sociedade compartilhado. Há uma “blogosfera” altamente fragmentada, em disputa, com níveis desiguais de exposição de seus conteúdos, e com impactos variáveis no espaço público propriamente dito. Evidentemente os blogs não estão dissociados da “vida real”. Há interesses, e os que se locupletam muitas vezes o fazem reproduzindo a hierarquia simbólica situada fora do espaço virtual. Hierarquia acadêmica, política, social, etc.. Os recursos e capitais dispostos de forma desigual, evidentemente, explicam a maior ou menor porosidade de blog “x” ou “y” em detrimento de “z”. Há blogs e blogs.

Para além do fetiche de uma “blogosfera” única, onde haveria supostamente o posicionamento desinteressado da proliferação livre de informações, sentido descartado como já discuti acima, há algo que me preocupa. A dissociação entre esfera pública “real” e a “blogosfera”. Este “gap” será objeto de minha atenção daqui por diante.

Ao depositarmos exclusivamente as nossas energias na “blogosfera” estamos rompendo o circuito potencialmente instaurado que levaria às modificações na “política real”. Reificamos aquilo que é mediação, meio, instrumento, o tornando em atividade “finalística”. Para que este circuito de reflexividade possa gerar os frutos ansiados é fundamental a atuação na vida real, com as interações face-a-face, onde de fato os consensos e conflitos decisivos são apresentados.
Visando ilustrar esse raciocínio proponho o seguinte esquema:



A = Redes construídas na esfera pública, atuação sistemática e programática no espaço público efetivamente
B = Os blogs, que reproduzem os influxos comunicativos das redes e agrupamentos em disputa em “A”
C = O leitor em sua esfera privada que avalia a produção de “B” que representa um posicionamento ante as disputas em “A”

D = A opinião política que constitui-se como reflexão da ação, efetuada pelo somatório de agentes privados, retornando para “A”

Obs: As setas em azul exemplificam a conexão efetiva. A seta em branco representa aquilo que é ainda um potencial ou é frágil na contemporaneidade.


Em forma de “circuito”, como reproduzi de maneira rudimentar acima, procurei explicitar o “gap” na passagem de “D” para “A”. Ou seja, reconhecidamente formamos opinião e incitamos ao debate. Estamos conectados com os projetos em disputa. Mas, as opiniões aí derivadas não se transformam automaticamente em ação política efetiva na esfera pública e tampouco causam repercussão imediata e obrigatória na ação dos atores e redes coletivas que a constituem.

Hoje há uma maior relação esfera pública e blogosfera, na medida que os blogs tem funcionado (parte destes) como instrumentos de controle democrático. Caso ilustrativo, dentre tantos outros, foi o papel desempenhado pelo “Eu penso que” de Ricardo André Vasconcelos onde foi detectada a permanência de uma empresa, denunciada como fantasma, na aproximação com o erário campista (ver aqui). Outros blogs igualmente importantes, vide Roberto Moraes, "Atrolha", Urgente, Cleber Tinoco, dentre outros, justamente em sua postura “não alinhada” causam abalos relativos no tabuleiro do poder local. Outros, como o “Razão e Crítica”, partilham da elaboração de esforços interpretativos sobre a realidade. E sem dúvida todos auxiliam sobremaneira na busca por maior transparência e probidade no uso de recursos públicos.

Mas, ainda tem sido tímidos os rearranjos da política local “real” pela estrutura deste tipo de comunicação, mediada por computadores e usualmente construída na esfera privada. Os blogs podem sim fetichizar a ação ao se tornar objeto de atuação finalística. Possivelmente por isso vimos o caráter efêmero do “Chega de Palhaçada” ou mesmo temos a atuação dos blogs articulados com os movimentos sociais (vide o caso SEPE e eleições diretas para as escolas municipais) ainda configurando um momento raro.

De toda forma, se os membros da blogosfera quiserem dar um passo efetivo adiante, com o upgrade que mereça ser chamada de “blogosfera 2.0”, o debate precisa ser colocado em caráter crítico e não apologético. Os blogs são a possibilidade de gerar o frescor no debate por trazerem opiniões diversas do que se encontra na mídia tradicional, divulgando informações da mais alta qualidade. Em suma, podem ser ferramentas imprescindíveis no que Dean chama de “neodemocracias” na medida que socializam fatos e opiniões que até então era restritos a determinados círculos sociais. Mas, não substituem as interações face-a-face nos partidos, movimentos sociais, sindicatos, associações de moradores, etc.. Em suma: são incapazes de substituir as interações face-a-face, o real fundamento da ação na esfera pública.


* DEAN, Jodi. Why the net is not a public sphere. In: Constellations. Vol. 10, n.1, 2003, p.95-11

texto atualizado em 18:52, 11 de abril de 2009

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Encontro de blogueiros de Campos hoje no Therapia´s

Prezad@s,

Hoje (23 de dezembro - terça-feira), 20 horas, no famoso "Therapia´s Bar" teremos uma primeira e possivelmente divertida oportunidade de encontrarmos parte dos responsáveis pelos blogs da cidade de Campos dos Goytacazes que tanto incomodaram no ano de 2008. E todos "a paisana" e descontraídos como deve ser em um ambiente de botequim.

Além das boas gargalhadas eu, como sociólogo, diria que o evento é demasiado interessante não somente pelo repertório de "causos", piadas e lembranças dos fatos que ali serão discutidos de forma apaixonada nas mesas.

Este será um momento de interação face-a-face em que o potencial crítico dos blogs quanto à esfera pública ganha ainda maior objetividade. Ali no espontaneísmo das animadas conversas, onde indivíduos de diferentes origens estarão se posicionando sem a "proteção" de seus computadores pessoais, que poderemos ver as retrações e proximidades dos projetos de sociedade que são vislumbrados na blogosfera como diria o Vitor Menezes. Sem falar das informações que costumam circular em reuniões pessoais e descontraídas onde não há a censura do texto escrito e publicizado, onde as redes interpessoais desnudam o que está "oculto" nos bastidores de um cidade com tantos esqueletos no armário.

Diria que é uma das oportunidades interessantes para vermos um agrupamento humano tão específico, se assim podemos dizer, interagindo espontaneamente.

De toda forma lhes vejo por lá neste "blogfest" de final de ano!

sábado, 13 de setembro de 2008

Da série "não estamos sós no universo"... Blog do Prof. Edmilson Lopes (UFRN)

Prezad@s,

Recebi por e-mail a indicação de Carlos Eduardo Freitas, mestrando da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), de um blog que também soma neste esforço de divulgação das ciências sociais produzidas em território brazuca.

É o blog do prof. Edmilson Lopes, sociólogo, cujo link é o que segue: http://blogdoedmilsonlopes.blogspot.com/

Em uma mirada rápida vemos que o menu ofertado pelo professor é eclético. Política, cultura, sociologia, economia... Temperados com o vigor de uma crítica produzida em solo nordestino onde, não raro, detectamos aquela boa acidez que não coaduna com o cinismo niilista tipo "b" de nosso cotidiano.

Boa Leitura!

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Blog de Atílio Boron - mais um reforço na rede

Prezad@s,

Reproduzo abaixo o texto de divulgação de mais um substantivo reforço na subversão dos blogs pelas ciências sociais... Afinal, partimos do princípio que estes, os blogs, podem ser utilizados para algo muito mais além do que mera fruição narcísica.

Eis abaixo o comunicado do professor Atilio Boron, da UBA (Universidade de Buenos Aires, conhecido pensador marxista latino-americano, onde centra boa parte de seus esforços especialmente no campo da filosofia política.

Boa leitura!

Hola tod@s:

Me complace en anunciarles que he creado un blog en donde podrán encontrar mis artículos y notas de actualidad. Está recién comenzando pero creo que, en pocas semanas, será un archivo de gran utilidad para quienes quieran seguir mis intervenciones públicas sobre algunos asuntos de la coyuntura. También iré incluyendo otros materiales, no necesariamente mis reflexiones, que facilitarán el estudio de los problemas de nuestro tiempo.

La dirección es:

http://www.atilioboron.com

Los invito a visitarlo. Cualquier comentario o sugerencia será muy bienvenido.

Reciban un fraternal abrazo de

Atilio


Dr. Atilio A. Boron
Director
PLED, Programa Latinoamericano de
Educación a Distancia en Ciencias Sociales
Avenida Corrientes 1543
C 1042 AAB Buenos Aires, Argentina
www.centrocultural.coop/pled

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Que Cazzo é Esse????????

Estava eu zapeando pela grande rede em busca de novidades sociológicas e eis que descubro este interessante blog, o Que Cazzo é Esse??? - http://quecazzo.blogspot.com/

Os autores, dois professores da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e um da UFPB (Universidade Federal da Paraíba) se dedicam a discutir elementos pesados da teoria social contemporânea, oferecendo um menu eclético, mas, ainda assim, “deglutível” (perdoem o neologismo). Os textos são leves e partilham desta nova obsessão das ciências contemporâneas, e não só das sociais, que é a divulgação científica.

Destaco particularmente a entrevista do belga Frédéric Vandenberghe como um dos feitos do blog. - http://quecazzo.blogspot.com/2008/06/entrevista-com-frdric-vandenberghe.html

Boa leitura!

PS: Senti falta apenas dos marcadores que poderiam facilitar, sobremaneira, a navegação pelos temas do blog.