quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Uenf se mantém entre as melhores do Brasil

Saiu no site da UENF:

Pela segunda vez consecutiva, a Uenf é apontada pelo MEC como uma das 15 melhores universidades do Brasil. A nova versão do Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - o mais completo indicador de qualidade das instituições de ensino superior - aponta a Uenf como a segunda melhor universidade pública do Estado. No Rio de Janeiro, a exemplo do que ocorreu no índice divulgado em 2008, só a UFRJ e a PUC-Rio somaram mais pontos.

Os dados sobre a nova edição do IGC foram divulgados em 31/08/09, pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. Na planilha do MEC, a Uenf é a universidade estadual brasileira com melhor pontuação. Numa escala de zero a 500, a Universidade obteve 369 pontos no IGC, posicionando-se em 14.º lugar. Depois da Uenf, a estadual com melhor pontuação é a Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), em 17.º lugar, com 363 pontos.

13 comentários:

Paulo Sérgio Ribeiro disse...
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Paulo Sérgio Ribeiro disse...

Orgulho-me da UENF ser um patrimônio PÚBLICO sediado em Campos dos Goytacazes. Que este resultado seja reavaliado no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) em andamento da UENF de modo a apontar os potenciais inexplorados e os gargalos a serem superados em seu ensino, pesquisa e extensão. No mais, parabéns por mais esse justo reconhecimento.

Argus disse...

Parabéns a UENF. Não é exagero dizer que essa Universidade(com todos os problemas e limitações)é a melhor coisa que aconteceu nessa cidade nos últimos anos.

Creio que se encontra em um estágio de maturação tal, que possa a começar a olhar MAIS para a região que a acolhe.

No princípio, era necessária esse autocentrismo, para se fortalecer e resistir às tentativas de "aparelhamento" e deslegitimação.

Agora é hora do salto de qualidade.

George Gomes Coutinho disse...

De fato Argus,

Na verdade a UENF só tem se tornado um exemplo de sucesso acadêmico por ter rompido com o ethos regional de como lidar com a coisa pública.

Mas, se me permite um adendo, a UENF tem muita produção sobre a região. Rigorosamente em todos os centros. Só para ilustrar: quando fiz o processo de doutorado acho que fui dos poucos com um projeto que não se enfocava em uma questão regional. O restante detinha essa preocupação.

Desconfio inclusive que isto que digo seja vericável pesquisando nas teses e dissertações on-line encontráveis nos sites próprios de cada programa de pós-graduação.

Abçs

PS: Falando nisso.. bem que a UENF poderia montar já um banco de teses e dissertações não é?? Me pergunto o que está faltando para montarem este tipo de ferramenta extremamente útil!

Argus disse...

Ok, George,

Mas, você bem sabe que não adianta produzir a pesquisa.

É preciso "levá-la" ao seu "destino".

Esse trabalho é mais político do que acadêmico. Nesse sentido, a UENF, precisa colocar "seu bloco da rua".

Quanto desse conteúdo faz parte da agenda das entidades da sociedade civil e entes de governo?

É claro que essa interlocução não pode ser estabelecida de forma arbitrária e de mão única. Esses setores precisam apresentar "suas demandas".

Mas eu não tenho dúvidas que experiências como as que foram implementadas nas eleições passadas, com um Fórum de Políticas Públicas, com a formulação de agendas mínimas de governanças e políticas públicas devem ser tentadas à exaustão, até que se tornem "obrigatórias".

Um abraço.

Australopitecus disse...

Um cientista envolvido com pesquisa basica, ao menos nas areas biologicas e exatas nao tem como levar sua pesquisa a populacao.

Pesquisa basica busca compreender processos que podem ser uteis para melhorar a vida das pessoas. Transformar este conhecimento em beneficio direto as pessoas nao eh funcao direta do cientista. Nao que este nao possa faze-lo, mas nem sempre, ou quase nunca, isso eh possivel por restricoes orcamentarias e legais.

Talvez na area de ciencias humanas seja diferente... mas isso deixo para os amigos do blog responderem...

Roberto Torres disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Roberto Torres disse...

Australopitecus,

acho que voce tem razao em fazer esta ressalva. É importante saber o que nao se pode esperar da ciencia, da atividade científica "em si".

O campo de uma possível interlocucao, como disse o Argus, é o campo político, o que envolve possibilidades e riscos. Tanto a ciencia pode ser uma arma da crítica, no sentido de construir agendas novas, como também pode servir para atrofiar a política, sobretudo no caso de se formar uma casta com pretensoes de julgamentos de especialista dentro da política como se estivesse fora.


Enquanto membros da sociedade civil os cientistas precisam apresentar as suas demandas e tentar mostrar como elas podem ser compatíveis com os interesses da maioria. Nao pode pretender representar nenhum ponto de vista desinteressado. Para isso já tem a mídia e as castas e subcastas do direito.

Abracos

Paulo Sérgio Ribeiro disse...

O programa "Fundecam Inovador" aprovado em fins do ano passado no município é uma das arenas desse campo político. A meu ver, os centros da UENF devem mesmo "botar o bloco na rua", como diz o Argus, ocupando aquele espaço com projetos de pesquisa e, não menos, com iniciativas junto a outros setores locais para um controle social efetivo dessa política de C&T, pois desenvolver pesquisas orientadas para demandas regionais suscita pensá-las em sentido divergente do "ethos regional" no trato com a coisa pública, como diz George.

Se7e/5 disse...

Numa noite quente e cheia de tesão estava necessitada de um duro e quente "rolinho de carne" bem dentro da caverna húmida do amor, entrou num barzeco e, foda-se!!, que moço lindo, uma autêntica obra de arte, perfeito e, saltava ás vistas, lindo, lindo, lindo! Um Adônis único com todas as letrinhas do desejo e tentação. Aproximei daquela montanha de beleza e tentei a sorte: -Você quer..., -ainda nem tinha bem articulado a palavra seguinte e já aquele corpão de bronze suado me arrastava para fora do bar. Meio desmaiada de emoção, recobrei meus sentidos num quarto excelente de hotel. Vá livrando da roupa, disse o pedação, e eu livrei, ficando nuinha e brilhando num calor intenso entre minhas coxas que já se escancaravam para receber o “rolão duro de carne”. Quando o gatão começou a despir-se...

O restinho???, nã, nã... só lá no se7e/5.

Brand Arenari disse...

Como o título do post é “UENF se mantém entre as melhores”, imagino que o comentarista acima queira dizer que os alunos da uenf sãos os melhores de cama no Brasil, ou que estes são os que mais fazem sexo entre os universitários brasileiros, é isso companheiro que vc queria dizer? Não entendi bem.

Argus disse...

que mundo estranho esse, não?

olhem como a academia desperta os mais variados fetiches.

Anônimo disse...

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