Interrompemos nossas análises e até saímos um pouco de nossa “linha editorial” (risos), porque gostaríamos de lembrar nossos leitores que: aquilo que é “menos ruim” que o horroroso, não necessariamente é bom. Após sair de uma experiência traumática, de abandonar um estado pavoroso, temos a falsa impressão de que o momento ou situação seguinte é bom(a), pelo simples fato de não ser tão horripilante como a de outrora. Embora a língua oficial portuguesa não nos ajude muito neste quesito, qualquer um sabe, ou ao menos deveria saber que, “despiorar” não é sinônimo de “melhorar”.
Para entender melhor esse quadro, recomendamos a leitura de um texto no blog de Erik Schunk. http://erikschunk.blogspot.com/2008/12/os-interesses-ocultos-no-psf.html
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